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Foi nessa noite em luar quente que apareceu esse anão amigo de que se fala tão bem antes de realmente se saber em que acredita.

- não ponhas as fezes ali! Não venhas para aqui desgovernar o comer. Já há trabalho que chegue para um!

De todos os arrepios que vieram ao fim de uma jornada o anão parecia sorrir-se por cada nova revelação. E daí? É um anão. Tem patas pila e desejos como os homens. Porra é um homem que fode gajas como os outros. Aí parou. A barra de vidro acabada de fazer já não fervia e pôde pela primeira vez encarar o moço velho que nem mirava para si. Ali estava e pouco mais. - hei queres agua?

Sem resposta